Na noite de ontem, uma guarnição da Polícia Militar foi acionada e compareceu na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Vilhena, onde havia denúncias de que uma bebê havia dado entrada na emergência com sinais de que poderia ter sido abusada sexualmente.
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foto - reprodução |
Em contato com a médica e a enfermeira que denunciaram o caso, os policiais foram informados de que a menina de apenas 1 ano e 4 meses ficou internada, após os sinais clínicos apontarem a possibilidade de ela ter sido violentada sexualmente.
A guarnição foi informada, ainda, que a vítima permaneceria sob observação médica durante a noite e que, na manhã seguinte, passaria por avaliação de médico pediatra, sendo posteriormente encaminhada para exame pericial junto ao Instituto Médico Legal, conforme protocolo estabelecido para tais situações.
Após acionar o Conselho Tutelar para acompanhar o caso, os policiais conversaram com a mãe da bebê, e ela contou que, naquela data pela manhã, havia deixado a criança aos cuidados de uma babá, que é sua vizinha.
À noite, quando foi buscar a filha, a mulher reparou que ela estava sem calcinha, usando apenas uma camiseta e com as partes íntimas avermelhadas. Questionada, a babá argumentou que as marcas naquela coloração seriam decorrentes de assaduras.
Já em casa, ao dar banho na bebê, a mãe notou que, além da vermelhidão, ela estava com a vagina inchada, e chorava de dor quando o órgão era tocado. Neste momento, ela correu para a UPA buscando atendimento médico. A mulher informou que, além da caçula, outras duas filhas dela, de 5 e 7 anos, também eram deixadas aos cuidados da mesma babá.
Além da mulher encarregada de cuidar das crianças em sua casa, no mesmo imóvel moram o marido dela e um rapaz cujo nome a mãe das meninas não soube dizer.
O caso foi registrado na Polícia Civil, que irá investigar o caso com base no laudo médico a ser emitido. Todos os suspeitos deverão ser ouvidos.
fonte - Folha do Sul Online.
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